Você poderia me dar informações sobre o ressentimento e a discórdia entre muçulmanos?

Detalhes da Pergunta


– É permitido não falar com um muçulmano e permanecer em desacordo/desentendidos?

– Meu irmão gêmeo ficou bravo com minha irmã há um ano e não fala com ela desde então. Tentamos de tudo para reconciliá-los, mas não conseguimos.


“Que seja esse o meu único pecado”, diz ele.

– Quais são os aspectos negativos do ressentimento/da mágoa no Islã?




Ficaria muito grato se você me enviasse um texto bonito com versículos do Alcorão e hadices, e com as palavras de amigos de Deus e sábios. Talvez sirva de lição.

Resposta

Caro irmão,

Por natureza, o ser humano precisa viver em sociedade. Sua felicidade e paz dependem da paz e da felicidade da sociedade. A paz e a felicidade individuais são alcançadas, por assim dizer, com a conquista da paz e da felicidade coletivas. O ser humano sente a necessidade de compartilhar com os outros membros da sociedade as dificuldades (problemas e dificuldades) que enfrenta. De tal forma que, o ser humano pode não superar alguns problemas com seus recursos, esforços e habilidades pessoais. É aí que entra em ação a sociedade, formada por pessoas com diferentes talentos, criadas por Deus como um jardim de flores.


A sociedade é como um corpo composto por órgãos com diferentes missões e habilidades.

Embora suas funções sejam diferentes, não se pode dizer que um órgão é menos valioso do que outro. No entanto, todos os órgãos só têm significado quando se unem em um propósito comum. Da mesma forma, a sociedade, com todas as suas camadas, sábios e ignorantes, ricos e pobres, só tem sentido quando apresenta uma unidade, quando existe uma convivência e uma vida em conjunto.

De fato, o Profeta (que a paz seja com ele) disse:


“Os crentes são como um só corpo no que diz respeito ao amor, à compaixão e à misericórdia uns pelos outros. Se um membro se queixa, os outros membros do corpo também participam com ele, sentindo insônia e febre.”

(1),


“A lealdade de um crente a outro é como um único edifício que une suas partes.”

(2)

Essas palavras são os principais argumentos que lançam luz sobre nossa compreensão da sociedade.

À luz dessas palavras do Profeta (que a paz e as bênçãos de Deus estejam com ele), todo muçulmano deve rever sua perspectiva sobre outros muçulmanos. Acreditamos que os muçulmanos que abandonam seus irmãos muçulmanos por simples interesses, que encontram prazer na desgraça do outro, que sentem tristeza em sua presença devido ao ressentimento em seus corações, e que determinam suas palavras e saudações de acordo com certos grupos e círculos de origem política e religiosa, de acordo com as concepções e valores corrompidos e quase idolatrados de nossa época, devem repensar essa postura.

Sejam de origem religiosa ou política, as divisões, as rupturas e as discórdias que chegam à hostilidade prejudicam tanto a nossa religião quanto a nossa vida social. A vida em sociedade, naturalmente, tem princípios e regras específicos. Esses princípios e regras são classificados como leis, regras religiosas e morais, dependendo do contexto. Acreditar ou esperar que todos os indivíduos da sociedade demonstrem a mesma atenção e sensibilidade ao cumprimento desses princípios e regras é uma ilusão que não passa de um sonho. A história é a prova mais clara e evidente disso.

Como resultado de violações de regras ou direitos, ou conflitos de ideias entre indivíduos na sociedade, as pessoas suspendem ou interrompem completamente suas relações uns com os outros. Em outras palavras, eles se desentendem, se ofendem. Este é um fenômeno comum em quase todas as sociedades. Em versículos e hadiths, por diferentes meios…

“comunidade de irmãos”

Em uma sociedade islâmica, como é caracterizada, espera-se, naturalmente, que as relações sejam muito calorosas e fraternas.


Mas os muçulmanos também são humanos, afinal.

Eles podem ter se ofendido e se desentendido por diversos motivos. O importante, nesse caso, não é que a ofensa ou o desentendimento se agrave, mas sim que cada indivíduo se esforce para restabelecer a compreensão e a justiça fraterna. De fato, o Islã tomou uma série de medidas e apontou caminhos para eliminar tais acontecimentos indesejados. Reconhecendo a existência do desentendimento, nossa religião, o Islã, aconselha que o desentendimento entre os crentes não seja prolongado, e que não dure mais de três dias.(3)

Se houve ressentimento e se deu ouvidos às próprias vontades, aplica-se o seguinte mandamento de Deus:


“Se dois grupos de crentes se enfrentarem, reconcilie-os. Se um grupo atacar o outro, lute contra o agressor até que ele se submeta à ordem de Deus.”

(lutem).

Se ele voltar, resolva a situação entre eles com justiça.

(em todos os empregos)

Sejam justos. Certamente, Deus ama os justos. Os crentes são irmãos. Portanto, reconciliem-se com seus irmãos e temam a Deus, para que Ele tenha misericórdia de vocês.

(4)

Este versículo indica o procedimento a ser seguido em disputas que surgem como resultado de conflitos físicos, sociais, culturais e psicológicos entre os indivíduos que compõem a sociedade. Primeiramente, busca-se a reconciliação entre as partes envolvidas na disputa. Contra a parte que não aceita a paz e mantém a disputa, são aplicadas sanções sociais. Em outras palavras, o rompimento da relação individual com essa parte é transformado em um rompimento em escala massiva.

Assim como em todos os assuntos, a justiça é um princípio e um mandamento imutável na resolução de conflitos entre as pessoas. O Profeta (que a paz esteja com ele) também disse:


“Não é lícito que um homem abandone seu irmão e fique com raiva dele por mais de três dias. Dois muçulmanos se encontram, um vira para um lado, o outro para o outro. Mas o melhor desses dois crentes é aquele que primeiro inicia a saudação.”

(5)

O Profeta Maomé (que a paz esteja com ele) também indicou que a mágoa não é aprovada religiosamente e apontou para a dimensão espiritual desta situação com as seguintes palavras:


“A cada segunda e quinta-feira, as ações são apresentadas a Deus. Todos os servos que não atribuem sócios a Deus, exceto aquele que tem inimigo entre seus irmãos na fé, terão seus pecados perdoados. (É dito aos anjos): ‘Aguardai até que esses dois se reconciliarem.’”

(6)

Este hadith descreve o tratamento que os muçulmanos que rompem relações e se desentendem receberão na presença de Deus, e, portanto, apela aos muçulmanos para que estejam em paz contínua.

Aquele que espera a punição, o perdão e o perdão de Deus, como mencionado no hadith do nosso nobre Profeta (que a paz e as bênçãos de Deus estejam com ele)

-que todo muçulmano vive com esse sentimento-

é uma sanção que não deve ser ignorada por um muçulmano. Além disso

“virar as costas”

Existe também um tipo de ressentimento que é qualificado como tal, que é uma atitude exibida contra pessoas rebeldes, pecadoras e opressores, uma sanção social.

Podemos ver um exemplo disso na prática do Profeta Muhammad. Por exemplo, aqueles que não participaram da expedição de Tabuk e ficaram para trás…

Ka’b ibn Malik, Murarra ibn Rabi’ e Hilal ibn Umayya

Por ordem do Profeta (que a paz e as bênçãos de Deus estejam com ele), nenhum muçulmano falou com esses três companheiros por cinquenta dias, nem lhes deram a saudação islâmica, nem receberam suas saudações, nem lhes mostraram um sorriso, foram completamente excluídos da sociedade. Destes três que sobreviveram à batalha…

Kâ’b,

ele próprio expressa essa situação lamentável da seguinte forma:

“…depois o Profeta proibiu os crentes de falarem conosco. Ninguém falava com nós três que não tínhamos participado da batalha. Estávamos isolados de todos. O mundo parecia muito estreito e sem sentido para mim naquela época…”

Ao se sentirem completamente sozinhos na sociedade, eles se arrependeram muito e se penitenciaram pelo que tinham feito.

Finalmente, Deus, o Altíssimo, os perdoou e revelou a seguinte passagem do Alcorão a respeito deles:


“E Deus aceitou o arrependimento daqueles três que restaram da batalha. A terra, com toda a sua amplitude, lhes parecia estreita, e a angústia os apertava cada vez mais, até que perceberam que não havia outro remédio senão refugiar-se em Deus…”

(7)

Após a revelação deste versículo, os três companheiros que haviam sido rejeitados integraram-se à comunidade com grande alegria.(8)

Este exemplo constitui um dos fundamentos que indicam a necessidade de unidade dos muçulmanos em quase todos os assuntos. Eles se apegam coletivamente à religião de Deus em unidade e integridade; aqueles que se desviam da unidade social e do entendimento geral são imediatamente expulsos dessa comunidade.

O incidente que ocorreu com Ka’b e seus companheiros também destaca a importância de estabelecer um sistema de comunicação sincera na sociedade composta por muçulmanos; a clareza e a precisão que devem existir na compreensão da comunidade dos crentes unidos pela amizade e irmandade por amor a Deus; a importância de assumir responsabilidades, valorizar as ordens dadas e obedecer sem contestação dentro de um quadro de legitimidade; e também mostra o arrependimento que se sente ao se separar dos muçulmanos.

O Senhor do Universo (que seja bendito e louvado),


“Não cortem relações uns com os outros, não se afastem, não guardem rancor e não sejam invejosos. Ó servos de Alá! Sejam irmãos. Não é lícito a um muçulmano abandonar seu irmão na fé e ficar com raiva por mais de três dias.”

(9)

com essa frase, ele proibiu os muçulmanos de odiá-los, de darem as costas uns aos outros, de terem inveja uns dos outros e de ficarem descontentes uns com os outros.

Além disso, o Mensageiro de Deus,


“Quem abandona seu irmão na fé e permanece em discórdia com ele por um ano, peca como se tivesse derramado o sangue dele.”

(10),


“Não é lícito a um muçulmano ficar três dias ou mais sem falar com seu irmão na fé. Quem abandona seu irmão muçulmano por mais de três dias e morre nessa condição, entrará no inferno.”

(11)

Os hadiths também são argumentos que enfatizam que ficar ressentido não é aprovado religiosamente.

O Profeta Maomé (que a paz esteja com ele), sabendo que, mesmo na sociedade islâmica, surgiriam desentendimentos entre as pessoas, ordenou aos crentes que não se afastassem uns dos outros por mais de três dias. Ele alertou que permanecer afastado por mais de três dias alimentaria sentimentos de rancor, ódio e ressentimento, e que, naturalmente, a discordância poderia levar a conflitos. De fato, ressentimentos, por vezes justificados, por vezes baseados em motivos insignificantes, podem, com o passar do tempo, transformar-se em rancor e até mesmo em inimidade.

A religião islâmica, que preconiza o equilíbrio em todos os assuntos, recomenda moderação na amizade e na inimidade, no amor e no ódio.

De fato,



“O bem e o mal não são iguais. Recompense o mal com o bem, e então aquele que te odeia se tornará como um amigo íntimo.”

(12)

O versículo expressa de forma muito concisa o caminho a seguir e a atitude a adotar em relação ao amor e ao ódio, à amizade ou à inimidade.


As desaveniências que ocorrem entre as pessoas,

Pode surgir de palavras ditas em um momento de raiva e irritação durante uma discussão, mas também pode ocorrer devido a palavras transmitidas por terceiros. Hoje em dia, as diferenças de crença, convicção, opinião política e ideológica, que chegam ao nível do fanatismo e intolerância, também causam separações e desentendimentos entre os indivíduos. Como resultado, pessoas que compartilham ou deveriam compartilhar os mesmos ideais enfrentam cenas trágicas. A humanidade precisa ouvir o Profeta Muhammad (que a paz seja com ele), que foi enviado como uma misericórdia para a paz e a felicidade, tanto no passado quanto nos dias de hoje.


Os muçulmanos devem abster-se de palavras e ações que possam causar discórdia entre eles.

Apesar de tudo, se surgir discordância entre eles, devem esforçar-se para resolver suas desaveniências e conciliar suas diferenças. O Islã, que apela à paz e à reconciliação em quase todos os assuntos (13), naturalmente também apela aos outros crentes para que atuem ativamente na resolução de discordâncias ou desentendimentos entre seus próprios membros (14). Nesse sentido, não se deve esquecer que a reconciliação dos discordantes é um dever religioso e moral.

No Alcorão,

“A paz é sempre melhor.”

Embora o escopo do versículo (15) seja reduzido a um evento específico, a mensagem transmitida é geral. Em quase todos os tipos de conflito, a preferência primordial do Islã é a paz, a conciliação. Deus, o Altíssimo, declarou que a paz e a concordância são um bem, principalmente na vida familiar e na vida social.(16) Por esse motivo,


“Temi a Deus e reconciliai-vos.”

(17)

Devemos considerar a obediência ao seu comando como um princípio para nossas vidas. O Profeta (que a paz seja com ele) aconselhava os muçulmanos a atuarem como mediadores, e ele próprio ia pessoalmente reconciliar muçulmanos que estavam em desacordo e não se entendiam.

De fato, um dia o Mensageiro de Deus disse aos seus companheiros:


“Devo-vos anunciar algo superior à oração, ao jejum e à caridade?” perguntou. Eles responderam: “Sim, ó Mensageiro de Deus!”. O Profeta continuou: “Mediar, reconciliar; pois a discórdia não apenas arranca os cabelos pela raiz, mas arranca a religião.”

(18)

disse. Um dia, os habitantes de Quba, perto de Medina, brigaram e até se apedrejaram. Ao receber essa notícia, o Profeta (que a paz e as bênçãos de Deus estejam com ele) disse aos seus companheiros:

“Venham conosco para que possamos resolver as diferenças entre eles.”

fez uma oferta e foi para Cuba.(19)

Em outro hadith, ele também disse:


“Aquele que reestabelece a paz entre as pessoas, e para isso transmite mensagens com boas intenções, e que também mente com boas intenções, não é um mentiroso.”

(20)

Como é sabido, a mentira é considerada um grande pecado no Islã. O fato de ser permitida para reconciliar casais ou outras pessoas demonstra a importância da mediação como um dever religioso e moral. Os muçulmanos que estão brigados, em vez de insistir em manter a discórdia, devem lembrar que a religião proíbe ficar brigado por mais de três dias, e que nossos antepassados:


“A mágoa de um muçulmano para com outro muçulmano dura apenas até que a toalha seque.”

considerando o que ele disse, aqueles que desejam mediar devem considerar seus esforços benéficos como uma oportunidade para a reconciliação.

No Alcorão,


“Na maioria de suas conversas secretas não há bem, exceto para aqueles que buscam dar esmolas, fazer o bem e conciliar as pessoas. Aquele que faz isso para agradar a Allah, nós lhe daremos uma grande recompensa.”

(21)

Assim é dito. Este versículo nos mostra que a mediação, como outras boas ações, deve ser feita sem interesse próprio, apenas por amor a Deus, e que somente a mediação feita com tal intenção pode ter um valor moral.

Enquanto nossa religião incentiva a mediação como uma grande virtude, também considera a difamação (falar mal das pessoas) um grande pecado.(22) O Profeta (que a paz seja com ele),


“O expulsador não pode entrar no paraíso.”

(23)

ao dizer isso, indicou o quão grande pecado é, do ponto de vista religioso, tal comportamento. No entanto, foi afirmado que dizer palavras falsas para reconciliar cônjuges desentendidos ou duas pessoas não deve ser considerado mentira. Porque o Profeta (s.a.v.) disse:

“Aquele que reconcilia as pessoas e transmite palavras com boa intenção para esse fim, ou que mente com boa intenção, não é considerado um mentiroso.”

(24) ordenou.

Ainda assim, Muslim registra, na continuação deste hadith, uma narração de Umm Gulsum (que Deus esteja satisfeito com ela) com o seguinte significado:


“Nunca ouvi dizer que a mentira fosse permitida em nada do que as pessoas dizem; exceto nestes três casos: na guerra, para reconciliar as pessoas e entre marido e mulher.”

-para a ordem familiar-

nas coisas que disseram…”

(25)

Em um hadith relatado em Sunan de Abu Dawud, o Profeta (que a paz seja com ele) disse:


“Eu não considero mentiroso aquele que mente apenas com a intenção de reconciliar as pessoas.”

(26)

disse. Nos hadiths, consta:

“Mentir para fazer as pazes entre as pessoas não é considerado mentira.”

a palavra,

“Não há pecado nessa mentira”

significa isso. Porque no hadith, a mentira não deixa de ser mentira, apenas se afirma que não há pecado em cometer esse tipo de mentira.

Sem dúvida, a mentira, seja para reconciliar as partes ou para qualquer outro propósito, é, por sua essência, uma mentira. No entanto, aqui a mentira não é considerada pecado, pois seu objetivo não é enganar o outro. Pelo contrário, quem age assim, segundo a expressão do Profeta (que a paz esteja com ele), realiza um ato virtuoso, ganhando tanto mérito quanto quem jejuou, rezou ou deu esmola. (27)



A religião islâmica,

sempre convida seus membros à comunhão.

Prevê-se que esta união seja fundamentada na religião de Deus.


“Apegai-vos todos à corda de Deus, e não vos separeis…”

(28)

O versículo enfatiza este ponto. De fato, ele indica como a sociedade da Jahiliyya, que representava um modelo de sociedade completo em todos os seus aspectos, foi iluminada e elevada à posição de sociedade modelo através dos ensinamentos corânicos. (29) Além disso, o Islã expressa, por diversos meios, sua oposição a qualquer tipo de divisão ou separação, seja religiosa, ideológica ou política. Mesmo em nível individual, ele não aprova as separações, ressentimentos e desentendimentos entre seus membros. (30) Porque esse tipo de cisão, de separação, é quase equivalente à extinção de uma sociedade.

O Alcorão enfatiza que a divisão e a desunião são os principais fatores que enfraquecem ou destroem a força de uma sociedade.


“Obedecei a Deus e ao Profeta; não discorrais, pois, se discorrerdes, vos assaltará a desconfiança, e vos perderdes, e vos desvanecerá a força…”

(31)

O versículo expressa essa verdade.


Em conclusão, pode-se dizer que as pessoas precisam de unidade e solidariedade.

Precisamos ainda mais dessa unidade e coesão em nossos tempos. Um dos fatores que prejudicam a unidade e a coesão é o rompimento das relações entre as pessoas. Os membros da sociedade devem procurar resolver as possíveis desavenças de forma adequada, em vez de alimentá-las. Os crentes nunca devem esquecer que sua missão é a reforma, não a corrupção.


Clique aqui para mais informações:


DESCONTENTAMENTO.




Notas de rodapé:



1. Al-Bukhari, Salât, 88; Al-Muslim, Birr, 65.

2. Muslim, Birr, 18.

3. Al-Bukhari, Edep, 57, 62; Al-Muslim, Birr, 23, 25.

4. Hucurât, 9-10.

5. Al-Bukhari, Edeb, 62, Isti’zan, 9; Muslim, Birr, 23, 24, 28.

6. Muslim, Birr, 36. Ver também Abu Dawud, Adab, 47.

7. At-Tawbah, 118.

8. Al-Bukhari, Al-Maghazi, 79.

9. Al-Bukhari, Edep 57, 58, 62; Muslim, Birr, 23, 24, 28.

10. Abu Dawud, Edeb, 47.

11. Abu Dawud, Edeb, 47.

12. Fussilat, 34.

13. Al-Baqara, 208; An-Nisa, 114; Al-Anfal, 1, 61; Al-Hujurat, 9-10.

14. Hucurât, 9-10.

15. Al-Nisa, 128. Para versículos semelhantes, veja Al-Baqara, 208; Al-Nisa, 114; Al-Anfal, 1, 61; Al-Hujurat, 9-10.

16 de Nisâ, 128.

17. Al-Anfal, 1.

18. Tirmizi, Sıfatü’l-Kıyâme, 56.

19. Al-Bukhari, Paz, 2.

20. Al-Bukhari, Paz, 1.

21 de Nisâ, 114.

22.º item, 10-14.

23. Al-Bukhari, Edeb, 50; Al-Bukhari, Iman, 169-170.

24. Al-Bukhari, Sulh, 2; Al-Muslim, Birr, 101.

25. Muslim, Birr, 101.

26. Abu Dawud, Adab, 50.

27. Abu Dawud, Adab, 50.

28. Al-Imran, 3103.

29. Al-Imran, 103.

30. Ver também Al-Imran, 105; Al-Anfal, 46.

31. Al-Anfal, 46.


Com saudações e bênçãos…

O Islamismo em Perguntas e Respostas

Comentários


pérola58

A mágoa é uma situação difícil. Há 8 meses que não falo com meu vizinho, mas não consigo me animar a falar com ele. Já o perdoei, mas essa situação não sai da minha cabeça há meses, porque ele é meu vizinho do andar de baixo. Que tudo se resolva da melhor maneira, amém. Com orações…

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