– Se um descrente concede proteção a um muçulmano, e o muçulmano promete não prejudicar os descrentes daquela região, mas o descrente que concedeu a proteção está matando muçulmanos em outras regiões, pode o muçulmano prejudicar o descrente que lhe concedeu a proteção?
– Como no caso de Kab bin Eşref, pode-se recorrer à traição mesmo após um acordo?
Caro irmão,
– Primeiro, os indivíduos não têm tal autorização.
Porque, se tais licenças forem concedidas, muitas intrigas e desordens podem ser causadas, escondendo-se atrás de vários interesses egoístas.
– O caso de Ka’b ibn al-Ashraf é uma decisão tomada pelo estado.
Porque o Profeta Maomé (que a paz esteja com ele) era também o chefe do estado da cidade de Medina.
– As circunstâncias de hoje são muito diferentes. Os assassinatos secretos, que antes eram cometidos com frequência, são agora revelados, e o sangue de muçulmanos é derramado com ainda mais frequência.
–
“Os crentes devem manter-se leais aos seus compromissos.”
a regra jurídica na forma de: em todos os países onde os crentes se encontram
-Que não seja contrário aos mandamentos e proibições de Deus-
é obrigado a cumprir todas as suas leis. Este ponto é também de grande importância para a imagem positiva do Islã, a honestidade e a confiabilidade dos crentes.
– Pode-se dizer que, um muçulmano em um país não muçulmano
-com a permissão deles-
encontrá-lo, ele
-durante o período em que esteve lá-
tornando-o, de certa forma, um cidadão daquele país. Sob essa perspectiva,
“Quem perseguir uma zimmia (mulher não muçulmana), será meu inimigo. E eu, que sou inimigo de alguém, o derrotarei no Dia do Juízo Final.”
(Kenzu’l-Ummal, 4/618; el-Camiu’s-Sağîr, 1/1210)
Acreditamos que a advertência do hadith, que significa isso, deve ser levada em consideração neste assunto também. Porque, o que é expresso no hadith é que, se algo foi confiado a uma pessoa não muçulmana em um país muçulmano, então isso está sob a responsabilidade/proteção do país muçulmano. Comportamentos contrários a isso são uma espécie de traição a essa proteção.
No nosso caso, a pessoa muçulmana recebeu a confiança de um país não muçulmano como se fosse um cidadão. Ou seja, foi colocada sob a proteção desse país. Além disso,
“que dá em empréstimo”
em vez de
“entregue em depósito”
Acreditamos que, sendo uma pessoa em uma posição de destaque, é ainda mais deplorável que ela demonstre tal comportamento.
– No Islã, em um assunto que somente o Estado pode decidir, uma pessoa individualmente
– seja qual for o motivo –
não pode executar qualquer pessoa não muçulmana que esteja lá. Tal ato, como mencionado acima, é tanto
“cumprimento das condições”
à base de ambos
“direito de cidadania”
na tanto do Islã quanto dos muçulmanos
“responsabilidade de manter uma imagem positiva”
é contrário a.
Clique aqui para mais informações:
– Por que o Profeta Maomé (que a paz seja com ele) mandou cometer assassinatos?
..
–
Do nosso Profeta
Copo
Ibn al-
Eşrefin
Você poderia me dar informações sobre o hadith que trata da ordem de sua morte?
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Com saudações e bênçãos…
O Islamismo em Perguntas e Respostas