“Aquele que blasfema contra Deus e Seu Mensageiro é morto sem que lhe seja dada a oportunidade de se arrepender. Mesmo que se arrependesse, a situação não mudaria. Pois blasfemar contra Deus e Seu Mensageiro é um crime que exige a pena capital. O arrependimento não anula a pena [Ibn Qudama, al-Mughni, Egito (ty), VIII/125]. Uma pessoa que tenha cometido tal ato ou que seja um apóstata, mesmo que se arrependesse, seu arrependimento não seria aceito; ele não poderia se tornar um servo virtuoso? Em um país que aplica a lei islâmica, mesmo que a pessoa se arrependesse, seria aplicada a pena que mencionei acima?”
Caro irmão,
Em questões como essa, pode-se agir de acordo com a opinião preferida da escola de pensamento a que se está vinculado.
Os estudiosos de cada escola de pensamento consideram todas as narrativas sobre um determinado assunto para chegar a uma conclusão.
Um muçulmano que abandona a fé não é imediatamente morto.
Se ele se arrependeu, ele continua a viver como muçulmano.
Determinar se um período é de “fetret” (período de interrupção da revelação) ou não depende das circunstâncias em que a pessoa se encontra, e cabe ao mufti ou a uma comissão de religiosos decidir como proceder nesse caso.
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MÜRTED / İRTİDAT…
Com saudações e bênçãos…
O Islamismo em Perguntas e Respostas
