– Alguém infiltrado entre os terroristas para garantir a sobrevivência do seu país pode abrir mão da sua religião?
– E se uma pessoa infiltrada no PKK renunciasse à sua fé, bebesse álcool e não cumprisse as orações, qual seria a sua situação?
– Em algumas missões de inteligência que exigem disfarces prolongados, pode ocorrer a prática de alguns atos proibidos (como comer carne proibida, beber álcool).
– Seria lícito cometer tais atos proibidos durante a guerra e com o propósito de guerra?
Caro irmão,
Um espião que serve ao estado e à sociedade islâmica pode cometer alguns atos proibidos (haram) em caso de necessidade, mas entre eles…
Não existe cometer adultério e matar um inocente.
Se houver risco de vida em caso de desmascaramento, ou se houver um grande prejuízo para o seu corpo ou para o país, ele pode fazer o que for necessário.
Em caso de necessidade, o proibido se torna permitido.
O estado determina a necessidade em relação ao assunto em questão, consultando seus estudiosos religiosos.
Com saudações e bênçãos…
O Islamismo em Perguntas e Respostas