– Steve Jobs (um dos fundadores da Apple) professava o Budismo Zen.
– Mas suas últimas palavras, antes de morrer, foram:
– Steve Jobs: Em seus últimos momentos, ele olhou para sua esposa e filhos, e depois, fixando seu olhar no horizonte, disse: “Oh, meu Deus. Oh, meu Deus. Oh, meu Deus”.
– Como uma pessoa que não professa a fé islâmica pode ter tido um fim de vida (aparentemente) tão feliz e satisfatório?
Caro irmão,
– Não é apropriado emitir um julgamento positivo ou negativo com base em tais comportamentos ou palavras.
Aqui, podemos fazer brevemente as seguintes estimativas:
– Essa imagem pode se tornar consciente para esse homem, uma paisagem de belos sonhos que antes estavam acumulados em sua mente. E ao vê-la…
“Que droga!”
poderá ter dito.
Acredita-se, segundo fontes islâmicas, que no momento da morte as pessoas se preocupam com assuntos que as ocupavam anteriormente. Há anos, foi observado como um fato concreto que um clérigo, ao tentar lembrar a um homem em seu leito de morte a declaração de fé (Shahada), este homem, em vez disso, pediu para que lhe dissessem o nome de uma planta que muito amava em vida (cujo nome, infelizmente, não lembramos agora).
– O que o diabo mostra para enganar a pessoa no momento da morte, ou seja, no momento da agonia –
por assim dizer
– Pode ser um jogo de ilusão. Ele pode ter dito isso diante de uma imagem ilusória, cheia de artimanhas e armadilhas.
– Mesmo para os muçulmanos piedosos
“direto para o paraíso”
embora não seja possível dizer que sim,
Budismo Zen
para um homem
– sem que se possa determinar o propósito de sua declaração
– É muito difícil encontrar um testemunho elogioso devido a uma única palavra.
– As ações dependem das intenções.
Este homem
“Oh, meu Deus!”
não sabemos o que ele quis dizer com isso. Será que, na cultura deles, essa expressão é usada às vezes também para descrever uma situação ruim?
– É verdade que também neste século pode haver um período de letargia. Isso ocorre quando as pessoas não ouvem as verdades da religião islâmica. Por esse motivo, para indivíduos específicos…
“abstinência”
Não podemos aplicar a justificativa, mas também não podemos dizer que é impossível.
– Nosso princípio deve ser baseado em princípios, e não em interesses individuais.
Deixamos a situação dos indivíduos nas mãos de Deus. Os princípios, porém, extraímos do Alcorão e da Sunna.
Podemos resumir isso ouvindo Bediüzzaman Hazretleri:
E não castigávamos até que enviássemos um mensageiro.
[“Nós não castigamos uma nação sem que lhes enviemos um profeta.”]
(Isra, 17/15)
]
com seu segredo,
Os afluentes da abstinência são os afortunados da salvação.”
“Por unanimidade, eles não são responsabilizados por seus erros em detalhes. Segundo Imam Shafi’i e Imam Ash’ari,
Mesmo que caia na incredulidade, se não estiver em desacordo com os princípios da fé, ainda assim é um dos que serão salvos.
Porque a oferta divina se dá por meio do envio, e o envio, por sua vez, é concretizado pela aceitação.”“Já que a negligência e o passar do tempo obscureceram as religiões dos profetas anteriores; o
pessoas de fé vacilante
não pode servir como prova do tempo.
Se obedecer, receberá recompensa; se não obedecer, não sofrerá castigo.
Porque, por ser confidencial, não pode servir como prova.
(ver Mektubat, p. 374)
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– Os responsáveis são os que vivem em um período de ignorância, ou seja, aqueles que não conhecem o Islã…
Com saudações e bênçãos…
O Islamismo em Perguntas e Respostas