Quais são as evidências de que o jejum de expiação deve ser cumprido?

Resposta

Caro irmão,

A expiação por quebrar o jejum do Ramadã intencionalmente:

No Alcorão,

Foi ordenado. Quebrar o jejum, que é um dever obrigatório, sem uma razão legítima (intencionalmente), é um pecado. O Profeta (que a paz e as bênçãos de Deus estejam com ele) disse:

Portanto, quem quebra o jejum intencionalmente deve jejuar dois meses seguidos. Isso é obrigatório para ele. Além disso, ele deve compensar o jejum que quebrou.


Com saudações e bênçãos…

O Islamismo em Perguntas e Respostas

Comentários

Caro Professor/a

Agradeço imensamente a atenção e a valiosa resposta à minha pergunta. Sua resposta e as fontes que você forneceu me satisfizeram completamente. Não me restam mais dúvidas. Obrigado por dedicar seu tempo e compartilhar esses conhecimentos conosco. Que Deus o abençoe.

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Que Deus te abençoe, irmão.

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Você poderia fornecer fontes mais confiáveis (como Al-Bukhari, At-Tirmidhi, Al-Bukhari e Al-Muslim)? A fonte que você forneceu não me satisfaz, especialmente em um assunto que prevê uma punição tão severa.

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Abu Hurairah (ra) disse: Um homem veio ao Profeta (s.a.v.) e disse: “Ó Mensageiro de Allah, estou perdido!” O Profeta (s.a.v.) perguntou: “O que te levou à perdição?” Ele respondeu: “Toquei minha esposa enquanto estava jejeum”. Então o Profeta (s.a.v.) perguntou: “Podes libertar um escravo?” Ele disse: “Não”. O Profeta (s.a.v.) perguntou: “Podes jejuar dois meses seguidos sem interrupção?” Ele disse: “Não”. O Profeta (s.a.v.) perguntou: “Podes alimentar sessenta pobres?” Ele disse: “Não”. O Profeta (s.a.v.) disse: “Então, senta-te”. Enquanto estávamos assim, uma grande cesta cheia de tâmaras foi trazida ao Profeta (s.a.v.). O Profeta (s.a.v.) perguntou: “Onde está o que fez a pergunta?” O homem disse: “Sou eu, estou aqui”. Então o Profeta (s.a.v.) disse: “Toma esta cesta e dá-a em caridade”. O homem respondeu: “Para alguém mais pobre que eu? Por Allah, não há família mais pobre entre estas duas rochas de Medina do que nós”. Então o Profeta (s.a.v.) riu e disse: “Então dá-a à tua família”. (Buhari, Savm 29-31; Muslim, Sıyam 81)

Um hadiz (revelação islâmica) afirma que quem tem relações íntimas durante o jejum do Ramadã deve fazer expiação. Os teólogos, por analogia, afirmaram que comer e beber também se enquadram na mesma regra.

De acordo com os Hanefitas, Shafitas e Hanbalitas, a expiação do jejum, como descrito nos hadices, é, primeiramente, libertar um escravo; se isso não for possível, jejuar sessenta dias consecutivos; e se isso também for impossível, alimentar sessenta pobres. Os Maliquitas discordam, afirmando que “quem quebrar o jejum do Ramadã intencionalmente tem a opção entre libertar um escravo, jejuar sessenta dias ou alimentar sessenta pobres, sendo que a melhor opção é alimentar sessenta pobres, depois libertar um escravo e, por fim, jejuar”.

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