Caro irmão,
Algo criado existe ontologicamente alienado de seu criador. As obras de arte criadas pelas mãos e pela profundidade estética dos seres humanos são um bom exemplo disso.
Embora a obra seja de autoria de um artista, ela possui um caráter independente e, portanto, pode ser interpretada de diferentes maneiras por outros observadores.
Portanto, do ponto de vista hermenêutico, a obra de arte encontra-se em uma região intermediária entre o artista e o observador. O observador pode se deparar com essa natureza independente da obra e do artista.
Assim como a arte divina, o ser humano também existe de forma independente do seu criador. De fato, a vontade no ser humano é a melhor demonstração disso.
Portanto, ele demonstra a vontade independente do homem como um ser criado.
Neste caso, não se pode falar de um fenômeno de apresentação obrigatória aos escravos.
A arte divina através do homem.
De fato;
– Deus é imortal, o homem é mortal.
– Deus é quem dá o sustento, enquanto o homem é quem recebe o sustento.
– Deus é perfeito, o homem é imperfeito.
– Deus é o que sabe tudo, enquanto o homem, que precisa aprender, é ignorante.
– Deus é aquele que vê e ouve absolutamente tudo, enquanto o homem vê e ouve de forma limitada.
– Deus possui o eu absoluto, enquanto o homem possui o eu relativo.
Com todos esses atributos opostos, o ser humano, ao possuir livre-arbítrio e poder de escolha, torna-se o outro de Deus.
O oposto do absoluto é o registrado e o limitado.
A sombra é a outra face da existência, a contraparte do que realmente existe.
eles expuseram o julgamento definitivo do outro, do registrado e limitado, sobre o absoluto e o perfeito.
por outro lado, rejeitaram essa definição que se baseia na perfeição e na beleza, e apresentaram uma definição sobre a feiúra e a ausência relativa.
A vida eterna das pessoas será determinada por essa definição.
Com saudações e bênçãos…
O Islamismo em Perguntas e Respostas