O que significa a expansão da armadura?

Detalhes da Pergunta

– Em um hadite, diz-se que a armadura no peito de quem dá esmola se amplia. O que isso significa?

Resposta

Caro irmão,

Segue um hadith sobre o assunto:


“A situação do avarento e do generoso é semelhante à de dois homens que usam armadura entre o peito e as clavículas. O generoso, quanto mais dá esmolas, mais a armadura se expande, se estende, cobre os dedos dos pés e apaga as pegadas. O avarento, porém, quando quer dar algo, as argolas da armadura se fecham firmemente, o apertam; por mais que se esforce para expandi-la, não consegue.”


(Buxari, Jihad 89; Muslim, Zakat 76-77)

Este hadiz-i-sherif,

os estados de espírito das pessoas mesquinhas e generosas

é descrito de forma literária, com uma bela metáfora.

Concretizar um evento espiritual e metafísico por meio de um exemplo físico e material facilita a compreensão do assunto. Essa prática tem sido sempre utilizada na educação e no ensino.

Em seus hadiths, o amado Profeta (que a paz esteja com ele) diz que a pessoa generosa que corre em auxílio dos pobres e necessitados…

paz no coração, imensa serenidade na consciência

anuncia que vai acontecer. Como se estivesse enforcando a pessoa, sufocando-a.

armadura emocional

Para quem é generoso, ela se amolece e se expande, transformando-se em uma roupa protetora e muito confortável, que até mesmo esconde todos os defeitos.


O homem generoso,

Ele sente a paz que a bondade e a caridade lhe proporcionam, envolvendo todo o seu corpo até a ponta dos dedos. Ele se alegra imensamente por ter suas falhas, visíveis e invisíveis, cobertas pela generosidade.


Avaro, Miserável, Tacanhento, Tacanhenta, Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta (antigo), Tacanhento (antigo), Tacanhenta

É alguém insensível e inflexível com as pessoas ao seu redor que precisam de ajuda e com seus co-religiosos. É como se tivesse se protegido com uma armadura de ferro.

Mas, afinal, ele é humano. De vez em quando, se tenta ajudar alguém, sente-se sufocado e comprimido pela pressão intensa e insidiosa dos sentimentos de mesquinhez. Assim como alguém com uma armadura cujos elos estão firmemente entrelaçados não consegue abri-la para se aliviar, o mesquinho não consegue se libertar da opressão dos sentimentos de mesquinhez para fazer o bem. Não consegue experimentar a paz e o alívio de ter ajudado os outros. Em seu mundo rígido e estreito, sente-se sufocado, como se estivesse preso de cima a baixo. Sua mão nunca consegue alcançar a bondade. Para ele, isso é sofrimento e castigo suficientes.

É um fato conhecido que,

O generoso dá esmolas, abre e estende a mão ao praticar a caridade e a beneficência. O avarento, porém, se encolhe, enruga as mãos;

Não quer que ninguém cheire a algo ruim.

Este hadiz descreve a situação dessas duas pessoas, uma das quais está extremamente à vontade, enquanto a outra está em grande sofrimento.

O Profeta Maomé (que a paz esteja com ele), ao apresentar com um exemplo tão vívido a vida interior dos avarentos e dos generosos, os sentimentos que influenciam suas ações e, por fim, a paz ou o desconforto que experimentam, ensina que, mesmo com recursos limitados, as pessoas podem ser muito felizes e tranquilas por causa das boas ações que praticam, e convida as pessoas a serem generosas na medida de suas possibilidades.

De acordo com isso:



A pessoa generosa.

Quando quer fazer uma boa ação, faz-la facilmente, sem hesitar.



Aquele que é mesquinho.

Se ele quiser fazer uma boa ação, sente uma pressão e angústia tão grandes que não consegue mover um dedo. É como se tivesse uma armadura de ferro no pescoço, dificultando sua respiração. Ele sente tanta angústia que não consegue realizar a boa ação.



A generosidade significa felicidade e paz, tanto neste mundo quanto na vida após a morte.

– Quem deseja encontrar paz e se libertar do peso de seus erros, visíveis e invisíveis, deve praticar a bondade, dar esmolas e ser generoso com aqueles ao seu redor. Pois a generosidade cobre as faltas e apaga os defeitos.

(ver Riyazü’s Salihin – Tradução e Comentário do Imam Nevevi)


Com saudações e bênçãos…

O Islamismo em Perguntas e Respostas

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