Existe algum problema religioso em assinar um documento declarando “que protegerá a democracia” para obter a cidadania de países não muçulmanos?

Resposta

Caro irmão,

Deixar um país governado pela Sharia e se estabelecer em um país infiel, tornando-se cidadão desse país, não é permitido – exceto em caso de necessidade.

Quem entra em um país infiel com permissão (passaporte, visto de residência, contrato de cidadania…) está obrigado a respeitar as regras contidas no contrato. Fora disso, deve seguir as regras islâmicas em sua vida pessoal.

Não haverá problema se o documento em questão não contiver cláusulas que neguem a identidade de um muçulmano ou que menosprezem sua religião.


“Proteger a democracia”

Significa respeitar a vontade do povo.


Clique aqui para mais informações:



– Como devemos entender o versículo que proíbe os muçulmanos de tomar os descrentes como aliados? Um muçulmano que adquire a cidadania de um estado não muçulmano está, portanto, tomando-o como aliado?


Com saudações e bênçãos…

O Islamismo em Perguntas e Respostas

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