É permitido prostrar-se sobre pedra e selo?

Detalhes da Pergunta


– Não é necessário que a testa toque o chão durante a prostração?

– Vi um xiita rezando; ao prostrar-se, ele colocava a cabeça em uma pedra. Isso está correto?

– Pode haver vários tipos de oração (salat)?

– Ao observarmos a Kaaba, vemos diferentes tipos de orações. Será que as pessoas inventaram isso, ou o Profeta (que a paz esteja com ele) também rezava assim, de forma diferente; não é necessário que a testa toque o chão durante a oração?

Resposta

Caro irmão,


Os ritos da oração, como o levantar-se, a inclinação e a prostração, são os mesmos em todas as correntes de pensamento da Ahl-i Sunnet.

A prática de prostrar-se sobre uma pedra trazida de Kerbala existe em alguns grupos xiitas. Eles fazem isso em memória de Hussein (que a paz esteja com ele).

Não havia tal prática na época do Profeta Maomé (que a paz esteja com ele).


De acordo com a escola de pensamento de Ja’far al-Sadiq (a escola de pensamento de Ja’far al-Sadiq, também conhecida como a escola de pensamento de Ja’fari).


A prostração só pode ser feita sobre algo feito de terra ou pedra.

Não é permitido prostrar-se sobre os tapetes e colchas das mesquitas. Devido a essa crença, ao rezar nas mesquitas ou em casa, colocam um pedaço de pedra no local onde se prostrarão e prostrar-se-ão sobre ela. No entanto, as diferenças na definição de “testa” que deve tocar o chão levantam a questão de se é possível prostrar-se sobre um pequeno pedaço de pedra. De acordo com uma definição, a testa é a área entre as sobrancelhas e o início do cabelo. Se essa definição for considerada, a pedra sobre a qual se prostrar deve ter pelo menos o tamanho da testa descrita. De acordo com essa definição, a oração daqueles que se prostraram sobre a pedra não é válida.


De acordo com outra definição,

pegue, pegue-o, pegue-a, pegue-os, pegue-as, pegue-os (a), pegue-as (a), pegue-os (o), pegue-as (o), pegue-os (a/o), pegue-as (a/o), pegue-os (a/o/os), pegue-as (a/o/os), pegue-os (a/o/as), pegue-as (a/o/as), pegue-os (a/o/os/as), pegue-as (a/o/os/as), pegue-os (a/o/os/as/os), pegue-as (a/o/os/as/os), pegue-os (a/o/os/as/os/as), pegue-as (a/o/os/as/os/as), pegue-os (a/o/os/as/os/as/os), pegue-as (a/o/os/as/os/as/os), pegue-os (a/o/os/as/os/as/os/as), pegue-as (a/o/os/as/os/as/os/as), pegue-os (a/o/os/as/os/as/os/as/os), pegue-as (a/o/os/as/os/as/os/as/os), pegue-os (a/o/os/as/os/as/os/as/os/as), pegue-as (a/o/os/as/os/as/os/as/os/as), pegue-os (a/o/os/as/os/as/os/as/os/as/os), pegue-as (a/o/os/as/os/as/os/as/os/as/os), pegue-os (a/o/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as), pegue-as (a/o/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as), pegue-os (a/o/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as/os), pegue-as (a/o/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as/os), pegue-os (a/o/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as), pegue-as (a/o/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as), pegue-os (a/o/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as/os), pegue-as (a/o/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as/os), pegue-os (a/o/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as), pegue-as (a/o/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as), pegue-os (a/o/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as/os), pegue-as (a/o/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as/os), pegue-os (a/o/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as), pegue-as (a/o/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as), pegue-os (a/o/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as/os/as/os), pegue-as (a/o/os/as


é a parte que fica entre as têmporas, de acordo com isso, mesmo que a pedra seja pequena, a oração é válida.


Com saudações e bênçãos…

O Islamismo em Perguntas e Respostas

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