– Uma mulher pode romper a membrana himenal durante o ritual de purificação (gusl)?
Caro irmão,
Se alguma parte do corpo permanecer seca durante a ablução ritual (wudu) ou o banho ritual (ghusl), não é necessário repetir a ablução ou o banho desde o início.
Basta lavar apenas a parte que ficou seca.
No entanto, seu caso se trata de obsessão. Não é correto obsessivamente se preocupar com isso. Lavar-se normalmente é suficiente.
Quando surgem dúvidas obsessivas, mesmo que se pense que algo ficou seco, é preciso parar de se preocupar com isso. Porque, no momento da dúvida, a pessoa não consegue determinar se algo ficou seco ou não. Mesmo que se duvide que algo ficou seco, após três lavagens, não se deve lavar mais. Isso se aplica tanto à lavagem da boca e do nariz quanto à lavagem de todo o corpo. O diabo quer tornar os rituais religiosos insuportáveis, incitando a pessoa a ter dúvidas obsessivas. Não se deve ceder às dúvidas obsessivas do diabo. Nestes casos, mesmo que se pense que algo ficou seco, a ablução é válida.
Ficar muito tempo no banheiro, ocupado com coisas irrelevantes, é ser um brinquedo do diabo.
É Deus quem aceitará o ritual de purificação. E Deus não gosta que se caia em obsessões, que se desperdice água e que um crente se torne um brinquedo do diabo. Portanto, fique tranquilo, depois de três vezes, diga “Deus aceitará” e pare.
Enquanto a mulher se lava (faz a higiene íntima)
(o reservatório)
Destrói?
É obrigatório que a mulher lave a parte externa da vulva quando estiver em estado de impureza ritual (junub) ou durante a menstruação e o período pós-parto (nifas). Já no ritual de purificação (abdest), é uma prática recomendada (sunnah).
Não é necessário lavar o interior, pois é um órgão interno.
Na Feteva-yı Gıyasiyye, diz-se que a mulher não deve introduzir o dedo na vagina durante o ritual de purificação (ghusl). O que é importante é…
(preferível)
é isso. A fatwa é dada com base nisso.
(Feteva-yı Hindiyye, Ancara, I, 51)
Com saudações e bênçãos…
O Islamismo em Perguntas e Respostas