Dedicado a Abd al-Qadir al-Jilani e Bediuzzaman Said Nursi; um serviço de conhecimento além de línguas e fronteiras, preparado para corações em busca da verdade.
Segundo o Islã, tentativas de conhecer o invisível, como magia, adivinhação e adivinhação, ou de se comunicar com poderes sobrenaturais, são práticas proibidas e sujeitas a sérias advertências. Esta categoria aborda as regras sobre tais práticas no Islã, suas origens históricas e seus efeitos na psicologia humana. O Alcorão afirma claramente que praticar magia e feitiçaria tem como objetivo enganar e prejudicar as pessoas, e que aqueles que realizam ou encomendam feitiços estão cometendo um pecado grave.
Adivinhação (leitura de café, tarô, horóscopo, etc.) e profecias constituem crença nas palavras daqueles que afirmam conhecer o invisível, e isso é considerado uma violação da fé no Islã. O Profeta (que a paz esteja com ele) declarou que as orações de qualquer pessoa que acredite em adivinhos não serão aceitas por quarenta dias.
Esta categoria visa explicar como os muçulmanos devem evitar tais crenças supersticiosas, como se proteger através da orientação da razão e da revelação, e fortalecer a consciência de que o conhecimento do invisível pertence somente a Deus.
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Dedicado a Abd al-Qadir al-Jilani e Bediuzzaman Said Nursi; um serviço de conhecimento além de línguas e fronteiras, preparado para corações em busca da verdade.
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